13 janeiro 2007

Relato em Tom Maior


Passa um cumprimento para o colega de equipa, finta a individualidade, remata um encorajamento com a boca direita.
Esquecido da bola que tece voos próprios, arquitecta camaradagens.
Mais animado que um desenho, sonha golos metralhados numa condescendente baliza.

Foto: Maria Pragana

1 comentário:

Anónimo disse...

sonho muito