agora era um amor que não veria pela porta entreaberta da casa de banho cujas cuecas não secariam penduradas ao lado das minhas sem acesso ao comando da minha televisão com um colchão conformado ao seu corpo numa outra morada ressonando fora do alcance dos meus ouvidos com separação de talões de supermercado quere-lo intenso e inteiro por um instante mantendo a soberania dos territórios amá-lo muito mas menos que a mim própria
Sem comentários:
Enviar um comentário