07 março 2009

como uma valsa

não há muito que dizer de uma valsa
é sempre um dois três rodando rodando
o sítio sempre o mesmo
tonturas vertigens de início
ritmo automático depois
separação dos pares vénia
e adeus

2 comentários:

J.T.Parreira disse...

Olá Maria, gostei de visitar tb.este seu blogue(de poesia que considero muio boa). Registo também o seu interesse (afinal comum) pelo pintor Edward Hooper.
Recebo-a com gosto em www.poetasalutor.blogspot.com. Se procurar, encontrará poemas sobre quadros de Hooper.
Um abraço
João

maria pragana disse...

Muito obrigada pela sua visita e pelo seu comentário que considero, todavia, não merecer.
Prometo visitá-lo também.