Deixa-me entrar. Prometo ficar sossegada na última prateleira de cima. Se ganhar pó, será livre de ácaros; se se me descompassar o peito, o ruído estará dentro das normas de segurança. Posso recitar poemas a pedido se a insónia te atacar e quando estiveres aborrecido, podes despir-me vestidos e praticar respiração boca a boca, insuflando-me.
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