Os pés, enfiados em sapatilhas, não chegam ao chão. As pernas, irrequietas, ora pendem, ora se dobram por baixo do corpo. Um dos braços sustenta a cabeça, enquanto o outro segura o garfo que entra na boca, de tempos a tempos, com comida. A boca, onde se exibem três dentes novos, está mais atenta a uma palavra do que ao comer.
Durante o jantar, T. repete continuamente: Beatriz.